24.3.10

E foi pro saco...

1a evidência
Daniel: Bah, você num sabe da última!
Leonardo: O que, o Dainer saiu do armário?
Dainer: Sai do armário ali atrás, ó! (apontando pro quarto)

2a evidência
Dainer: Bah, hoje meu beiço foi pro saco!
Daniel: ... 0.0 Rindo até o chão (só num rolou porque estava comendo, ai dá indigestão)
...pouco depois...
Dainer: Mas isso é normal...

3a não-tão-evidência
Dainer: La em Memphis toquei nuns traversos, nunca tinha tocado em um...
Daniel: Travecos?


Eu me divirto nessa casa!

23.3.10

Revolução visual

Só registrando aqui que ficou tudo torto na postagem anterior, mas até que ficou legal...ou não...

E a foto dele tá quase maior que o quadro! Também num era a intenção...fazê o quê?!

Essa família só tem artistas...



Vocês são uns artistas, costuma dizer meu pai, mas não se referindo à música como arte, mas sim as artes que aprontamos, normalmente se referindo a mim e minha querida maninha!
Mas venho aqui escrever porque, depois de ver algo no facebook sobre uma pintora lusitana, lembrei do meu tio, que por lá nasceu e ainda vive, irmão do meu querido pai, que é pintor. Ele já teve suas exposições e saiu várias vezes no jornal local/regional...aí numa chei muita coisa, mas achei 2 sites interessantes. Então resolvi publicar aqui, como forma de homenagem, registro e popularização do seu trabalho...lá vai:



António Costa Duarte, nasceu em 01/10/1942. Natural de Vila Nova de Ceira - Coimbra. Profissional da Industria Hoteleira - Café Santa Cruz de Coimbra.
É autodidacta e desde cedo começou a evidenciar interesse pelas Artes Plásticas, expressando-se quase exclusivamente através da técnica a óleo.
Tem participado em algumas exposições colectivas organizadas pelo MAC, do qual é Associado. Está representado em colecções particulares, nacionais e internacionais.

MAC - Online: Galeria de artistas



Por entre o café e as cores
Ninguém diria que o António Costa, empregado no Café Santa Cruz, em Coimbra, seria tão hábil a fixar as cores, as formas, os lugares, através da sua pintura que retrata espaços e naturezas, ou seja, o brilho tão português das nossas coisas simples, mas claras e cheias de luz.
António Costa Duarte, nascido em 1942, é natural de Vila Nova do Ceira e há vários anos que, através da técnica a óleo, se vem exprimindo com talento e vivacidade, com a admiração dos seus familiares e amigos.
Trabalha, lê, observa, reage a tudo quanto é cor e movimento. Pacientemente vai mostrando o lado de lá da realidade e procura transmitir a beleza das circunstâncias em que vive.
“Às vezes pára, em pleno Café; depois, vem à porta, olha para o azul e para o constante movimento da rua. Sorri, por ter encontrado uma outra forma de se exprimir plasticamente. Assim mesmo.
E já renovado interiormente, carrega uns cafés na bandeja e aí os vai distribuindo por aqui e por ali, por entre sorrisos e cumprimentos.
Mas ninguém sabe que António Costa o criativo, o pintor, acaba de ler no espaço novas metáforas e novos equilíbrios.
A vida do artista tem que ser descobrir, confessa-nos o pintor.
E pronto. Acreditamos.

in O Trevim, de 29/03/2007

BLOGÓIS: Por entre o café e as cores