10.11.10

Futebol e cafeteira na loja de decoração...

Era uma loja grande, com longas e grandes gondolas, como um supermercado, mas que vendia coisas de decoração ou algo parecido...estava eu lá e de repente aquilo era um jogo como de futebol americano, as gondolas eram baixas e podia-se passar a bola por cima delas e ver os outros jogadores, que pelo visto eram os funcionários de la...de repente recebo a bola (ou algo que usavamos como bola) mas antes de correr pra gol, que era como uma tabela de basquete sem cesta ( acho que na verdade uma placa de anúncio de alguma coisa no fundo da loja) o "adversário" viu que eu estava com a "bola" e fechou o gol, pondo a mão na tabela, no melhor estilo 'polícia e ladrão' dos tempos de infância...aí o outro cara do time disse a expressão em inglês do que aconteceu e eu disse que não fiz o gol porque num sabia a expressão em inglês, o jogo era novo pra mim...mas tudo em português, no melhor estilo Hattiesburg!
Comecei a andar pela loa, tinha um cara empilhando umas coisas e tentando de propósito deixar meio desequilibrado pra cair tudo, pondo uma cafeteira em cima duns copos fininhos...eu joguei uma coisa pra derrubar tudo mas errei...aí uma moça começou a imitar um barulho, parecia uma pássaro ou algo assim...no começo parecia uma máquina, quando fui ver, ela disse que tava imitando uma cafeteria! Fiquei pensando, as brasileiras preferem cantas ou assobiar uma música, já as americanas gostam de imitar uma máquina e seu barulho...eu hein! Era uma barulho estranho que depois se transformou em algo parecido com um pássaro cantando, muito chato por sinal, agudo bagarái e intercalava o canto agudo e um ronco parecido com uma pomba ou algo irritante do mesmo jeito...comecei a me virar e revirar na cama e acordei...foi quando vi que vinha da janela...fiquei curioso pra ver que pássaro conseguia ser tão irritante e que tinha parado bem na minha janela! Me levantei, fui ver e era um esquilo! Bati no vidro, ele saiu mas continuou, como se estivesse na parede, esperando...ainda voltou mais umas duas ou três vezes pra encher o saco, até que num sei como espantei ele...acho que ele só cansou de ficar ali...pelo menos tirei uma foto do infeliz, mas não abri a janela pra não correr o risco de ter um esquilo pulando no meu quarto...

5.11.10

Dying

Estamos morrendo por aqui...só pra constar!

Sem pretensões de retorno tão breve, nem longinquo...também sem motivos aparentes para isso!

E é só.

24.3.10

E foi pro saco...

1a evidência
Daniel: Bah, você num sabe da última!
Leonardo: O que, o Dainer saiu do armário?
Dainer: Sai do armário ali atrás, ó! (apontando pro quarto)

2a evidência
Dainer: Bah, hoje meu beiço foi pro saco!
Daniel: ... 0.0 Rindo até o chão (só num rolou porque estava comendo, ai dá indigestão)
...pouco depois...
Dainer: Mas isso é normal...

3a não-tão-evidência
Dainer: La em Memphis toquei nuns traversos, nunca tinha tocado em um...
Daniel: Travecos?


Eu me divirto nessa casa!

23.3.10

Revolução visual

Só registrando aqui que ficou tudo torto na postagem anterior, mas até que ficou legal...ou não...

E a foto dele tá quase maior que o quadro! Também num era a intenção...fazê o quê?!

Essa família só tem artistas...



Vocês são uns artistas, costuma dizer meu pai, mas não se referindo à música como arte, mas sim as artes que aprontamos, normalmente se referindo a mim e minha querida maninha!
Mas venho aqui escrever porque, depois de ver algo no facebook sobre uma pintora lusitana, lembrei do meu tio, que por lá nasceu e ainda vive, irmão do meu querido pai, que é pintor. Ele já teve suas exposições e saiu várias vezes no jornal local/regional...aí numa chei muita coisa, mas achei 2 sites interessantes. Então resolvi publicar aqui, como forma de homenagem, registro e popularização do seu trabalho...lá vai:



António Costa Duarte, nasceu em 01/10/1942. Natural de Vila Nova de Ceira - Coimbra. Profissional da Industria Hoteleira - Café Santa Cruz de Coimbra.
É autodidacta e desde cedo começou a evidenciar interesse pelas Artes Plásticas, expressando-se quase exclusivamente através da técnica a óleo.
Tem participado em algumas exposições colectivas organizadas pelo MAC, do qual é Associado. Está representado em colecções particulares, nacionais e internacionais.

MAC - Online: Galeria de artistas



Por entre o café e as cores
Ninguém diria que o António Costa, empregado no Café Santa Cruz, em Coimbra, seria tão hábil a fixar as cores, as formas, os lugares, através da sua pintura que retrata espaços e naturezas, ou seja, o brilho tão português das nossas coisas simples, mas claras e cheias de luz.
António Costa Duarte, nascido em 1942, é natural de Vila Nova do Ceira e há vários anos que, através da técnica a óleo, se vem exprimindo com talento e vivacidade, com a admiração dos seus familiares e amigos.
Trabalha, lê, observa, reage a tudo quanto é cor e movimento. Pacientemente vai mostrando o lado de lá da realidade e procura transmitir a beleza das circunstâncias em que vive.
“Às vezes pára, em pleno Café; depois, vem à porta, olha para o azul e para o constante movimento da rua. Sorri, por ter encontrado uma outra forma de se exprimir plasticamente. Assim mesmo.
E já renovado interiormente, carrega uns cafés na bandeja e aí os vai distribuindo por aqui e por ali, por entre sorrisos e cumprimentos.
Mas ninguém sabe que António Costa o criativo, o pintor, acaba de ler no espaço novas metáforas e novos equilíbrios.
A vida do artista tem que ser descobrir, confessa-nos o pintor.
E pronto. Acreditamos.

in O Trevim, de 29/03/2007

BLOGÓIS: Por entre o café e as cores

10.2.10

Colorados x Grêmistas

"Num é que eles tem vergonha de ganhar, é que eles tem vergonha de ganhar." [1]


[1] Schmidt, Dainer (Roommate); referindo-se à suposta vergonha dos Colorados em assumirem que ganharam o terreno do seu futuro estádio, que devido a forças do destino, será a sede no Rio Grande do Sul na Copa do Mundo (e não o estádio do Grêmio, que foi por eles comprado)