"Eles deveriam escutar o que Rex Stewart, o trompetista, tem a dizer: 'E aquele papo sobre não sermos sinceros! Ouçam, quando uma banda entra em um estúdio para uma sessão de gravação, os caras não sentam para serm sinceros. Eles tocam apenas. Só isso.' Ou de Harry Carney, saxofonista: 'Os críticos levam a coisa muito a sério. Eles ficam escrevendo teorias e falando a respeito da selva e dos tambores, e da influência do homem branco. É preciso maneirar. A gente toca jazz pelo prazer, e não pra fazer história.'"
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